“Burro velho não aprende línguas”, não podia haver dito popular mais falso.
O puto começou por estranhar o interesse que mostrava pela formação em informática, uma nova tecnologia que, dizem os velhos “… isso já não é para a minha idade”.
O senhor destacava-se pela velocidade da captação dos conceitos e da execução das tarefas. A diferença acentuava-se ainda mais à medida em que via pessoas bem mais novas quase paradas e/ou com pouco interesse.
Fora do ambiente de formação o senhor, licenciado na Faculdade da Vida, conversava e opinava sobre qualquer assunto, com uma lógica e clareza incríveis.
“Eu não faço anos”. Disse o senhor, com idade para ser avô. Como quem diz, para mim a idade é uma variável sem significado. E é no caso dele.
Mais um puto.
O puto começou por estranhar o interesse que mostrava pela formação em informática, uma nova tecnologia que, dizem os velhos “… isso já não é para a minha idade”.
O senhor destacava-se pela velocidade da captação dos conceitos e da execução das tarefas. A diferença acentuava-se ainda mais à medida em que via pessoas bem mais novas quase paradas e/ou com pouco interesse.
Fora do ambiente de formação o senhor, licenciado na Faculdade da Vida, conversava e opinava sobre qualquer assunto, com uma lógica e clareza incríveis.
“Eu não faço anos”. Disse o senhor, com idade para ser avô. Como quem diz, para mim a idade é uma variável sem significado. E é no caso dele.
Mais um puto.
2 comentários:
Nunca se é velho para aprender e além disso, velhos são os trapos, não as pessoas.
A idade está, acima de tudo, na nossa mente e se a soubermos manter jovem, viveremos jovens também.
É esse o espiríto.
Eu voto em ti.
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